quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Dica 2: Como evitar micos na ceia de Natal

Ceia de Natal é um momento delicioso de confraternização. No entanto, na mesma intensidade com que os familiares se amam, sempre pode haver certa tensão no ar. Para evitar contratempos (ou micos homéricos), veja as dicas de especialistas em etiqueta para lidar com situações-limite sem perder a classe.

O que fazer se...

... duas cunhadas brigaram e não estão se falando?

Melhor fingir que ignora o fato e procurar mantê-las o mais distante possível. Não se intrometa para não criar mais problemas. Pode-se, no entanto, fazer um discursinho valorizando a família, o perdão, o reconhecimento de erros do passado etc., sem citar nomes. Quem sabe sirva de motivação?

... há uma criança mal-educada, que fala alto, é birrenta e inconveniente, à mesa?

Pergunte à mãe se há algo que possa fazer para ajudar. Procure, no entanto, agir com naturalidade para não constranger ainda mais a mamãe desesperada. Diga frases simpáticas do tipo "criança é assim mesmo". O ideal, entretanto, é que sempre as crianças façam a ceia mais cedo que os adultos em outro ambiente mais descontraído. Isso evitará situações desagradáveis, uma vez que as crianças não têm muita paciência. Outra boa saída quando os pais não fazem nada, ou a anfitriã não tem intimidade para chamar a atenção da criança, é integrá-la à conversa, perguntar sobre os amigos, falar sobre o próximo ano escolar, presentes de Natal que ela quer ganhar, entre outros assuntos de criança.

... o marido bebe um pouco além da conta e começa a fazer piadinhas sem graça?

Tente colocar o fofo na cama. Se não der certo, o remédio é fingir que está achando engraçado...

... aparece alguém sem ser convidado e não tem presente para ele?

Finja que não percebeu que o tal fulano não foi presenteado. Ou tente adiar o momento da troca de presentes para o almoço do outro dia, assim você ganha tempo para improvisar algo. Outra ideia é dizer que só tem presente para as crianças e presentear os adultos num outro momento.

... alguém leva um CD de pagode e você simplesmente odeia esse estilo musical?

Diga que prefere ouvir outro tipo de música numa noite tão especial e avise que vai ouvir o tal CD no próximo fim de semana, quando estiver na praia, e depois conta o que achou.

... as tias começam a lembrar problemas do passado?

Peça gentilmente que troque de assunto. Se não der certo, polemize. Lance algo do tipo: "Gente, vocês não vão acreditar. Ontem sofri um sequestro relâmpago!". Pronto, terão assunto até o fim da festa! Outra alternativa menos radical é lembrar em seguida uma passagem do passado também, mas alegre e divertida, da infância, por exemplo.


... a prima periguete começa a dar em cima de alguém comprometido (seu genro, por exemplo)?

Manda a namorada do sujeito ir dar uma volta com o moço. Comprar um pão na loja de conveniência, por exemplo. Ou simplesmente ignore. Se a situação passar do limite, chame a tal prima para uma conversa individual e peça a ela que se componha, pois estão todos em família e tal conduta não fica bem para nenhum dos dois.

... uma das adolescentes da família tem um estilo todo alternativo de se vestir e surge com míni de couro preta, meia-arrastão, coturnos e cabelos com mecha azul?

Qualquer comentário será inadequado. O estilo da menina não deve ser comentado para ela. É lógico que haverá comentários nas rodinhas de conversa, mas deixem a menina e os pais dela de fora disso. Natal é uma época excelente para exercitar a tolerância com as diferenças, não é mesmo?

... o prato principal dá errado?

É bom sempre ter uma segunda opção engatilhada para não passar aperto. Se ninguém souber que esse prato seria servido, não se deve dizer nada. Caso seja importante dizer, lamente pelo ocorrido. Explique que não deu certo dessa vez e que terá de chamá-los novamente em outra oportunidade para que provem o delicioso prato que não deu certo. Outra maneira delicada de ajudar a encerrar essa saia justa é dizer que querem voltar no mês seguinte, no aniversário de um deles para que esse prato seja servido novamente.

COMO RESPONDER A PERGUNTAS INDISCRETAS:

P. Você engordou quanto?

Mais de 30... talvez uns 40 kg! OU Por que a senhora quer saber?

P. E aí, vai ficar solteirona?

Se Deus quiser! A senhora nem imagina as vantagens que isso oferece! OU Será que vou? Estou focando mais no meu trabalho, mas ainda não perdi as esperanças!

P. Você está grávida de quantos meses? (para uma gordinha que não está grávida)

De nenhum. Estou mesmo acima do peso, mas isso dá menos trabalho que um filho, não é mesmo?

P. Ainda com esse carro velho?

Sim. Isso a incomoda? A mim, nem um pouco... OU Não é velho, é antigo. Adoro antiguidades.

P. Recebeu aumento de salário?

Você recebeu?

P. Tá ficando careca, hein?

Você viu? Esses xampus de hoje... acabam com o nosso cabelo!

P. E aí, vai ficar grávida quando?

Quando foi que você planejou ter seu filho? Foi logo em seguida que se casou? Sabia quantos filhos teria? Acha que ter meninos dá mais trabalho? Quantas fraldas eu vou gastar no primeiro mês? Quem é o pediatra dos seus filhos?

O CONVIDADO NOTA 0 DA CEIA DE NATAL:

Chega atrasado.

Se há “Amigo Secreto”, esquece-se de levar o presente estipulado.

Não segue o critério adotado para todos e compra um presente de valor muito baixo.

Come muito.

Bebe muito.

Fala muito.

Permanece além da conta.

Chama atenção sobre si mesmo.

Invade cômodos íntimos da casa.

Fala sobre assuntos desagradáveis.

Não sabe se portar à mesa.

Esquece-se de presentear alguém importante.

Passa a noite alfinetando alguém.

O CONVIDADO NOTA 10 DA CEIA DE NATAL:

É pontual.

Cumprimenta todos quando chega.

Procura se inserir nos grupos de conversa, interessando-se pelos outros.

Presenteia adequadamente.

Oferece ajuda à anfitriã, principalmente se ela não tiver empregados.

Sabe comer, beber e permanecer na medida certa.

Cria um clima agradável em tudo o que diz.

Sabe mudar a direção dos assuntos desagradáveis que possam vir à tona.

Elogia a comida.

A ANFITRIÃ NOTA 0 É AQUELA QUE:

Convida desafetos sem preveni-los antes.

Esquece-se do nome do convidado.

Deixa convidados desenturmados.

Não arruma assentos para todos.

Constrange os convidados, servindo pratos de difícil degustação.

Trata os convidados de forma distinta, mostrando dar atenção somente a alguns em detrimento de outros.

Negligencia a limpeza e manutenção do banheiro.

Serve só um tipo de iguaria, por exemplo: frutos do mar, carne vermelha ou aves. Muitos são alérgicos, vegetarianos ou não comem aves e deverão dispor de pratos alternativos.

Negligencia o recolhimento de pratos, copos, talheres e guardanapos usados.

Não está pronta quando os convidados chegam.

Reclama do companheiro que não ajuda.

Reclama de algum convidado.

Regula comida ou bebida.

Diz que o jantar custou caro.

Comenta que quando as pessoas vão embora a casa fica a maior bagunça.

Diz que esta cansada de tanto trabalhar.

Grita com os filhos.

Não abre os presentes que ganha.

A ANFITRIÃ NOTA 10 É AQUELA QUE:

Arruma a casa para receber os convidados.

Coloca gelo para o serviço.

Deixa as bebidas geladas.

Faz (ou encomenda) uma comida bem gostosa.

Apresenta-se disposta e alegre.

Mantém o sorriso até o final da festa.

Fazer que todos se sintam bem e confortáveis.

Está pronta na hora marcada.

Coloca uma música suave e em um volume adequado.

Abre e elogia os presentes que recebe.

Arruma uma distração para as crianças.

Prioriza o bem-estar dos mais velhos.

Pensa em detalhes que dão charme à festa, como guardanapos festivos, velas e flores.

Fontes:

Lícia Egger Moellwald, consultora em etiqueta pessoal e corporativa (SP)

Ligia Marques, consultora em etiqueta e marketing pessoal (SP)

Maria Aparecida de Araújo, consultora de comportamento profissional, etiqueta social e internacional, marketing pessoal, cerimonial e protocolo (SP)

Roberta Palermo, psicóloga e autora de “Madrasta – Quando o Homem da Sua Vida Já Tem Filhos” (Ed. Mercuryo)


segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Prédio na favela agora tem decorador e móvel planejado

Por dentro, o apartamento poderia estar em qualquer bairro de classe média: tem teto de gesso rebaixado, luz indireta, piso de porcelanato, luminárias assimétricas, paredes texturizadas, armários e estantes planejados e espelhos por todo lado.

Por fora, vê-se que ele está na favela de Paraisópolis, a segunda maior de São Paulo, num conjunto de habitação popular da prefeitura.

Com a expansão da classe C, estrato da população com renda de três a dez salários mínimos, moradores que até outro dia viviam em barracos têm contratado arquitetos ou se inspirado em revistas de decoração para criar ambientes espelhados nos padrões de consumo da classe média.

Em dois tempos, a tendência ganhou o nome de Favela Cor, uma alusão à Casa Cor, famosa feira de decoração de arquitetos-estrela.

NA MODA

Há 20 anos, a bilheteira de teatro Valmisa Gonçalves da Silva coleciona revistas de decoração. Hoje, o acervo está em 50 exemplares porque os números mais antigos, fora de moda, ela joga fora.

Com as edições, Valmisa aprendeu a pendurar os quadros na parede (de tamanhos diferentes e de disposição assimétrica) e decorou o quarto da filha de cinco anos com motivos da boneca Barbie.

"Colocamos piso de cerâmica, rebaixamos e engessamos o teto, pintamos e texturizamos as paredes e trocamos os pontos de luz", diz.

Quando anda pelas ruas da favela de Heliópolis, onde tem um projeto de habitação popular, a pergunta que o arquiteto Ruy Ohtake mais ouve dos moradores da região é: "O piso fica melhor com cerâmica ou porcelanato?".

"É até compreensível que isso aconteça. Quando querem melhorar de moradia, o apelo é pelas revistas de decoração. É natural que se espelhem na próxima classe social", afirma Ohtake.

As dúvidas eram tantas que ele resolveu inovar: montou um apartamento decorado, igualzinho àqueles dos estandes das construtoras, para inspirar os moradores a montar a nova casa.

"Ficaram entusiasmados com o apartamento decorado e dizem que jamais teriam aquelas ideias sozinhos", completa Ohtake.

Pelo Plano Diretor, todos os apartamentos de conjuntos habitacionais da prefeitura têm, no máximo, 50 m§§2§§.

Na favela Nova Jaguaré, o arquiteto Marcos Boldarini, autor do projeto de urbanização daquela região, diz que os moradores pedem as plantas com metragem para comprar móveis planejados.

"Há uns requintes de decoração muito interessantes. Vi um porcelanato preto e não pude comprar para a minha casa", afirma Boldarini.

Curiosamente, raras são as paredes pintadas de branco. "São cores berrantes, isso é a tradução de um outro padrão estético. Os sofás são enormes, nem cabem naquele espaço. É um reflexo do aumento da renda e de mais linhas de financiamento a juros baixos", diz.

CLASSE C

O interesse em torno da decoração para a classe C cresceu tanto que até as lojas de material de construção, como a C&C, têm hoje arquitetos à disposição dos clientes para criar ambientes.

Revistas de decoração, antes voltadas para o público das sofisticadas lojas de móveis da al. Gabriel Monteiro da Silva, hoje têm edições inspiradas no comércio de crediário a perder de vista, como o das Casas Bahia.

Aliás, pobre e popular são palavras vetadas. "Nem pensar, é perder clientes", diz a arquiteta Rafaela Albuquerque, que já decorou apartamentos em Paraisópolis. O valor cobrado pelos decoradores não passa de R$ 2.000.

A prefeitura diz já ter percebido que o investimento em arquitetura faz com que os moradores se sintam cada vez mais donos do lugar e isso diminui a evasão.
O fenômeno já chegou às faculdades de urbanismo e tem pautado teses de doutorado dos arquitetos.



Morador colocou porcelanato no piso da cozinha e também comprou móveis planejados para este apartamento de um conjunto habitacional da prefeitura em Paraisópolis


Ambientes pequenos com vários sofás é uma das características da decoração, como neste apartamento de um conjunto habitacional da prefeitura em Paraisópolis


Em Paraisópolis, morador também rebaixou o teto com sanca e colocou lâmpadas dicroicas


Ambientes pequenos com vários sofás é uma das características da decoração, como neste apartamento de um conjunto habitacional da prefeitura em Paraisópolis


Cores vivas e TVs de tela plana de LCD ou de plasma estão entre as preferências de quem contrata decoradores


Também na Nova Jaguaré, cozinha tem móveis planejados e prateleiras com vasos de plantas alinhadas assimetricamente


Na favela Nova Jaguaré, morador rebaixou o teto de gesso e colocou iluminação indireta na sala de estar


A bilheteira de teatro Valmisa Gonçalves da Silva colocou cerâmica, texturizou as paredes e comprou móveis planejados no apartamento que recebeu da prefeitura em Paraisópolis


Os maiores desejos dos moradores são cores cores fortes, teto de gesso rebaixado, iluminação indireta e paredes texturizadas, como neste apartamente da favela Nova Jaguaré, em São Paulo

Fonte: Folha. com
VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
DE SÃO PAULO
03/10/2010

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Mostra de Decoração - Morar mais Por menos, Brasília


A Loja foi criada pela arquiteta e urbanista Camilla Barcelos. Inspirado no colonialismo e artesanato é ideal para quem gosta de decoração artesanal

O Oratório foi pensado sob influência do simbolismo religioso mineiro. Projetado por Camilla Barcelos, Eliane Borges e Tânia Fernandes usa adornos típicos de Ouro Preto como madeira e porcelana



Projetado por Raquel Ribeiro e Viviane Gontijo, o Quarto da Moça é caracterizado pela combinação de cores do papel de parede e cortina e prima pela simplicidade

Trabalho de Aline Bontempo, Andréa Maimoni, Bernardo Lins, Cristina Ortiz e Vivian Pennacchio, alunos da Progettare Arquitetura e Interiores, o Quarto do Casal Apartamento trabalha diferentes texturas de cores e é ideal para aproveitar espaços pequenos


O Quarto do Bebê foi criado pelo designer de interiores Miguel Gustavo. O berço cortinado fica no centro do quarto e a iluminação é feita nas laterais. Os móveis têm referência clássica
Projetado por Karla Madrilis e Maria Elizia Pinheiro o Quarto do Pequeno Escoteiro prima por materiais com aspecto rústico como a madeira e o bambu reutilizados. O tapete é feito com fibras de garrafa pet reciclada e a parede é pensada para que a criança posso escalar

O Spa da Família Brasiliense é criação de Cristina Farago, Fabíola Lopes e Luciana Coelho. O piso PVC, o bambu e as placas em galhos de macieira, contrapõe-se com produtos regionais e artesanais. Foi pensado para ser um espaço de relaxamento

A Sala de Jantar foi projetada por Daniel Cavalcante, Paulo César de Araújo e Heloisa Cruz Araújo. Os materiais de tons rusticos se contrapõe ao verde das plantas

Criado por Ado Mendes o ambiente Sala de Estar Apartamento é uma sala flexível. Para delimitar o espaço de 42 m² sem perder a amplitude, peças de madeira mista forram as paredes e o teto, de acordo com o arquiteto material de obra e barato


A Sala de Estar da Lareira foi feita por Andrea Nomura e Graça Queiroz e tem mais a ver com o público masculino. O espaço é composto por sofás, poltrona e a lareira foi revestida internamente com mármore e as paredes externas com MDF


A Suíte do Casal foi criada por Paulo Melo, Alva Pinheiro e Sara Puttini e presta homenagem ao casal Juscelino e Sarah Kubistchek. A estante foi inspirada no mapa de Brasília. A cama foi centralizada para aproveitar melhor o espaço


O Refúgio das Artes foi projetado por Ana Lídia Fiuza, Bruno Vasconcellos e Dayse Resende. Foi projetado com temas tropicais e materiais com baixo impacto ao meio ambiente
A Varanda da Pizza foi projetada por Silvana Monte Rosa e Flávia Muniz. A proposta foi aproveitar bem o espaço ao ar livre. Os móveis são feitos com materiais específicos para área externa, como madeira de demolição, decks flutuantes e toldos em lona resistente a sol e chuva. O espaço ainda contém o paisagismo tropical com palmeiras e coqueiros, lago cristalino com peixes, fonte e lareira
Tânia Fernandes é a responsável pelo Apartamento da Mulher Contemporânea e tem alumínio para dar um toque moderno ao espaço. O espaço de 50m² também aproveitou vidro em diversas formas e tecidos

O Apartamento do Jovem Empresário foi criado por Cecília Malcher e prima pelo aproveitamento de espaço. O vidro e o pé-direito duplo foram pensados para aproveitar a ventilação e iluminação natural

Outro ambiente tematizado é o Espaço da Mulher Empreendedora de Cristina Braz e Miguel Pérez. Possui aquário vertical, cadeiras suspensas e uma mescla de cor vinho e creme

Um dos ambientes temátizados é o Apartamento do Chefe de Cozinha criado por Angela Borsoi e Sonia Lacombe. O apartamento de 45 m² foi idealizado como um loft, sem paredes, com sala e cozinha integradas e o quarto separado apenas por uma estante. O mobiliário é da loja paulistana ETNA

Sandra Tumelero projetou a Cozinha do Apartamento, que aproveita o espaço de sala de jantar e cozinha do apartamento. O fogão é feito com cerâmica artesanal e o teto é concâvo e mescla dois tipos de iluminação com as lâmpadas e o lustre

O Escritório do Relações Públicas foi criação deCristina Brazz, Kelma Cristina e Marcos Dourado que tiveram como base a vida profissional do empresário Tiago Correia. Com cores quentes nas paredes, o espaço ainda conta com objetos de decoração e fotografias do empresário

A Cozinha Principal é projeto de Aline Silva, Dinair Vaz, Dila Ruas, Simey Maia e Juciane Valois. Também presta homenagem ao cinquentenário usando decoração e alguns símbolos da cidade


O Espaço Cerrado foi projetado por Camilla Barcelos, Eliane Borges, Romero Melo e Tânia Fernandes. As mesas e rede de madeira foram feitas na rota da luz do sol e no meio de árvores do cerrado


Projetado por André Alf, a Sala de Estar de Entrada tem uma goiabeira que já existia no local e foi complementada com um pequeno jardim. Os móveis são feitos com madeira de reflorestamento


A sala de Estar Principal foi desenvolvida pela arquiteta Elizabeth Rosso e equipe. Pensado como espaço para descanso tem diversos tipos de poltronas e cadeiras


A Fachada de entrada da Morar Mais foi planejada pelo arquiteto e designer André Alf. O painel cobogó é um dos elementos mais usados em prédios da cidade e faz uma homenagem ao cinquentenário de Brasília

O Jardim dos 50 anos do paisagista Romero Melo. O jardim é composto por plantas esculturais adaptadas ao clima seco do Centro-oeste e busca referências em linhas retas e curvas, uma das características arquitetônicas da capital

A arquiteta e urbanista Camilla Barcelos criou o Lavabo do Apartamento baseada em praticidade, simplicidade, aconchego e sofisticação. Usa gesso e cimento no acabamento das paredes e piso
O Lavabo foi projetado pelo decorador Egito Souza e usa as cores creme e chocolate. De acordo com Souza, essa é uma homenagem a Paulo Octávio e Juscelino Kubitschek, pelos 50 anos de Brasília. O lavabo é automatizado e sonorizado, e a pessoa pode assistir TV ou DVD enquanto usa o ambiente. A iluminação é toda em LED?s (acionados por sensor de presença)

Fonte: Uol

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Luminárias e afins






























Shelly Isabel usou lâmpadas em guarda-chuvas para iluminar
a sala de jantar


Ferramentas de jardinagem viram base para as luminárias
assinadas pela portuguesa Rita Botelho


Lusre feito com disquetes


Lustre criado pelo designer holandês Henny Van Nistelrooy
com discos refletores


Lustre com lâmpadas de LED


Lustre com lâmpadas de LED


Lustre com lâmpadas de LED


Lustre com lâmpadas LED


Lustre feito com clips


Lustre feito com clips


Lustre feito com clips






Segundo o holandês Marcel Wanders, ele idealizou o pendente Can Can, da Flos, para iluminar a mesa de um encontro romântico. Um tecido de poliéster drapeado, na parte interna da cúpula de policarbonato, esconde as duas lâmpadas fluorescentes compactas, criando uma luminosidade suave e intimista


Com 2,15 m de altura e 1,90 m de largura, a Taaac de Umberto Asnago exibe revestimento de couro, nos tons branco, preto, prata ou vermelho. Gira 360 graus e exibe leds em ambos os lados do difusor, com interruptor duplo. Da Penta.
Duas folhas de aço inox se juntam para formar a luminária Skin, do jovem designer inglês Paul Cocksedge, que usa o led como fonte de luz. A pureza do projeto torna a peça facilmente adaptável a qualquer decoração. Nas opções de branco, preto e inox na parte externa e ouro, branco e vermelho na interna


Girar suavemente 360 graus sobre o próprio eixo é uma das características da luminária de leitura Lutz, projetada pelo jovem designer alemão Lutz Pankow para a empresa Oluce. De linhas minimalistas, seu refletor hospeda dois leds


Batizado de Rorrim, este é outro modelo lançado pelo britânico Ross Lovegrove na feira, desta vez para a empresa japonesa Yamagiwa. Dispõe de três formatos diferentes de difusor
O corpo de metal flexível de altura máxima de 2,21 m permite a Doride Terra, do designer Karim Rashid, assumir diferentes formatos. O difusor de material termoplástico gira sobre o próprio eixo até 350 graus, regulando a emissão da luz, que pode ser direta ou indireta.


Lumiblade é um sistema de iluminação, com Oleds – uma variação dos leds, que promete revolucionar essa indústria. A tecnologia, desenvolvida pela Philips, torna qualquer superfície numa fonte de luz, independemente se ela for plana ou curva. Aqui, o sistema ganha a forma de fada numa espessura menor que 2 mm. Seu tempo de vida surpreende: 10 mil horas de vida e permite variar nas cores
O novo lustre do mestre alemão Ingo Maurer, Lágrimas de Pescador, encanta pela poesia da proposta: uma sobreposição de três redes de náilon decoradas com 350 cristais. A fonte de luz é fixa na parede com o transformador
Inspirada nos abajures dos anos 1970, a luminária Cindy, de Ferrucio Laviani para a Kartell, oferece uma variada gama de cores metalizadas. Mede 42 cm de altura.


Provido de microchip, o CuboFlos é um controle remoto de iluminação para distâncias de até 40 m. De uso exclusivo para as 200 luminárias da Flos, o aparelho possibilita inúmeras cenas de iluminação.



Uma folha de papel solta ao vento. O britânico Ross Lovegrove congelou esse momento e criou o pendente Cosmic Angel, de termoplástico metalizado e corpo luminoso de alumínio fundido. Da Artemide

O sistema Starbrick, que reúne módulos geométricos de policarbonato equipados com leds, permite múltiplas composições. Projeto do dinamarquês Olafur Eliasson para a austríaca Zumtobel


Lâmpada fluorescente alimenta o abajur Avion, que mistura cristal opalino, náilon polido e alumínio pintado. O italiano Marco Acerbis assina a peça para a Fontana Arte, que fabrica também o pendente


Com duração de 70 mil horas, o led foi a grande vedete da coleção Eco-Logic, da empresa italiana Catellani & Smith. Na foto, o reduzido emissor de luz na versão arandela: Gold Moon


Os pendentes Pressed Glass, de vidro prensado, integram a coleção Utility, do inglês Tom Dixon, que investe nos materiais básicos da indústria. Há três formatos de cúpula para lâmpadas halógenas.


A esfera Le Soleil, da Foscarini, combina luz difusa com iluminação direta. Do designer espanhol Vicente García Jiménez, o pendente é estruturado por lâminas irregulares com superfície interna reflexiva.


Pedaços de madeira compõem esta luminária de mesa movida por contrapesos de ferro. Batizada de Brave New World, a peça é uma invenção da irreverente marca holandesa Moooi


A luminária Genesy, da arquiteta Zaha Hadid, combina luz direta (led) e indireta (halógena ou fluorescente), que são acesas separadamente no interruptor localizado na área central da peça. Feita de um monobloco de poliuretano nas cores branca e preta, é fabricada pela Artemide.


Com 45 cm de altura, a Cosmic Leaf é uma variante da luminária de pé e do pendente da coleção Cosmic, assinada pelo britânico Ross Lovegrove para a Artemide. Seu difusor de metalacrilato transparente texturizado sugere a pele de um réptil. O modelo utiliza o led como fonte de luz intensa e de baixo consumo.


Nas versões pendente, plafond e luminária de mesa, a Antoo, da Fontana Arte, remete às formas celestiais. Não por acaso, seu nome significa “Sol em Mapuche”, língua falada pelos índios da Patagônia na Argentina. Desenho de Julian Pastorino e Cecilia Suarez.
A marca de roupas Diesel se uniu à fábrica italiana de luminárias Foscarini para lançar uma coleção que reverencia o rock, o pop e as artes gráficas. Estes pendentes pertencem à linha Cage, protegida por uma rede metálica como as lamparinas dos mineiros. Em diferentes cores, para modelos de teto, mesa e piso.


Feita de metal e plástico, a Metall C. Cooper é uma variação das luminárias da linha Alizz C. Cooper, lançada em 2008 pelo mestre alemão Ingo Maurer. O braço flexível possibilita ajustar o refletor, com rotação de 360 graus, em diferentes posições. Usa lâmpada halógena de 60 W.


Para conceber a elegante Cumula, de superfície drapeada, o designer Peter Emrys-Roberts se inspirou no efeito de luz e sombra proporcionado pelas nuvens. Lançamento da empresa japonesa Yamagiwa.