terça-feira, 4 de outubro de 2011

17ª Casa Cor Bahia

A 17ª edição da Casa Cor Bahia, em Salvador, primeira capital do Nordeste a receber a franquia, tem lugar no antigo Salvador Praia Hotel , na praia de Ondina. Na edição 2011 a mostra reúne 62 ambientes desenvolvidos por 98 profissionais, entre arquitetos, decoradores, paisagistas e designers de interiores. A exposição fica em cartaz de 29 de setembro a 06 de novembro de 2011


Copa/cozinha projetada "de cabeça para baixo" pelos arquitetos Regi Amaral e Márcia Amaral.



Mirante criado por Wagner Paiva.



Adega assinada pela arquiteta Tatiana Campos Melo.



Suíte da menina de 6 anos assinada pela designer de interiores Suse Laranjeiras



Loft da herdeira assinado pelo arquiteto Sidney Quintela.



Living assinado pelo arquiteto Rogério Menezes.



Loft do galerista assinado pelos arquitetos Paulo Melo e Paulo Andrade



Suíte do Homem Cosmopolita pensada pela designer de interiores Nathália Velame.



Lavabo projetado pelos arquitetos Naissa Vieiralves e Roberto Leal Neto.



Home theater criado pela designer de interiores Nágila Andrade.


Loft do "Bon Vivant" assinado pelo arquiteto Marlon Gama.



Loft do colecionador criado pelo arquiteto Mario Figueredo.



Suíte de hotel (flat) projetada pela arquiteta Margarete Iglesias.



Galeria de arte projetada por Márcio Cerqueira.



Sala de jantar projetada pelo arquiteto e designer de interiores Marcos Alan Hora.


Apartamento à beira-mar projetado pela arquiteta Márcia Meccia.



Vestíbulo de circulação assinado pelo arquiteto José Marcelino.


Praça Casa Cor, em homenagem ao arquiteto Alberto Fiúza, projetada pelo arquiteto Marcus Lima e pelo designer de interiores Luiz Cláudio Motta.



Garagem criada pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Claudio Souza.



Joalheria projetada pela arquiteta Luciana Rebello.



Loft da executiva criado pela arquiteta Eliane Kruschewsky.



Cozinha com copa pensadas pelo arquiteto e decorador Ed Vasco.



Café assinado pelo designer de interiores Decio Vianna.



Beco da gastronomia (praça de alimentação) criado por Daniela Campelo e Paula de Nora.



Suíte do casal criada pela arquiteta Cristiane Pepe.



Ateliê da dona de casa criado pela arquiteta e urbanista Cristiana Castro.



Suíte da noiva assinada pela designer de interiores Daniela Lopes e pela engenheira civil Cláudia Lopes.



Suíte do Hóspede pensada pela arquiteta Claudia Biglia



Pizzaria criada pela designer de interiores Cátia Bacelar.



Banheiro público masculino projetado pela designer deinteriores Carla Noronha e pela arquiteta e paisagista Sumara Vilas Boas.



Family Room, sala assinada pelo arquiteto Caio Martins.



Sala dos Budas Ditosos, em homenagem ao escritor João Ubaldo Ribeiro, assinada por Bruno Sgrillo, Marcelo Mello e Milla Holtz.



Loja de objetos desenhada pelo designer de interiores André Rabelo e pela arquiteta Camila Maia



Living com varanda criado por Ana Paula Guimarães e Thiago Maraneli.



Galeria dos Saveiro criada em homenagem ao fotógrafo Xico Diniz e assinada pelas estudantes de arquitetura Jéssica Tavares, Jéssica Araújo, Ana Beatriz Manzini e Raíza Petitinga.



Quarto do mordomo assinado pelos designers de interiores Alter Fernandez e Ricardo Cardoso.



Suíte de casal projetada pela arquiteta Aline Cangussú.



Sala de jantar assinada pelas arquitetas Adriana Lorenzo e Adriana Varandas.



Estar íntimo do casal criado pela designer de interiores Adélia Estevez.



Recanto do Artista, criado pelas arquitetas Aila Fonseca e Ana Burity, em homenagem ao tecelão Genaro de Carvalho (1926 - 1971).



Fonte: Uol Estilo

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

House & Gift Fair: edição de agosto de 2011

Conjunto coordenado de louça branca e vermelha importado pela GS Internacional


Poltrona colorida em tecido patchwork da Urban


Relógio com pétalas acrílico da Karlsson, trazido pela Urban


Os bichinhos termofofos (com gel na "barriga") da Uatt? servem para fazer compressa quente ou gelada


O porta-retratos e porta-recados assinados pelo artista plástico catarinense Luciano Martins faz parte da nova linha de acessórios da Uatt?, voltada para jovens



A Alimport é licenciada da Coca-Cola no Brasil e traz ao país toda uma linha de utensílios e acessórios, como pratos, travessas, mini geladeiras, bandejas, bowls para pipoca e porta canudinhos com a marca do refrigerante





As peças cerâmicas da Suka são uma mistura do provençal com o estilo shabby (ou seja, gasto, esfarrapado) inglês, voltadas para decoração de mesas, quartos infantis e outros ambientes



O suporte inflável para botas da Espaço Home mantém o cano das botas na vertical, evitando dobras e vincos. Basta inflar e colocar dentro do calçado


Jogo de cinco facas de cozinha com cepo da linha Bom Gourmet da Rojemac


Vaso de resina Black Flower da linha Bom Gourmet da Rojemac


O porta vinhos de acrílico recortado a laser da Estúdio Lins é iluminado por dentro. A peça tem espaço para armazenar até quatro garrafas


A Plasútil lança conjunto de mesa e poltrona de plástico com decoração permanente de folha e proteção UV. A poltrona suporta 140 kg e o conjunto é certificado conforme norma técnica ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), controlada pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial)



A mala para sapatos da Espaço Home é ideal para levar sapatos em viagens de forma organizada e higiênica. Confeccionada em náilon 600, é encontrada em duas versões, masculina e feminina


Cremeiras e saladeiras de desenho clássico da Coza, transparentes, coloridas e versáteis


Misto de espreguiçadeira e cadeira de praia, a Kadesteira de náilon impermeável da Maferg Brasil é dobrável e se transforma em uma bolsa a tiracolo. O produto tem cinco opções de regulagem de encosto e vem com um travesseiro portátil e dois compartimentos



Meleira da linha Vitra da , de acrílico incolor



Espremedor de fruras da linha Vitra da , de acrílico na cor roxa


Conjunto para banheiro da linha Vitra da , acrílico e cromado


Conjuntos de louça colorida da GS Internacional


Os esculturais espelhos da Casa Design



Da Coza, o escorredor modular tem suporte para pratos e detergente


A Coza traz para a pia da cozinha um mini organizador para guardar detergente, esponja e pano


O copo de 300 ml para coquetéis da Kaballa é produzido em acrílico, em cores translúcidas, sólidas e incolor


O temporizador Pie Kitchen Timer, criado pelo escritório britânico Design Wright para a marca britânica Joseph Joseph, representada no Brasil pela Basic Kitchen, ganhou 12º Prêmio House & Gift de Design. O cronômetro inspirado no formato de uma torta funciona mecanicamente e tem acabamento soft-touch. Em três opções de cores: rosa, preto e verde


A Lunch Box, da londrina Black+Blum, é feita com pó de ostra (na parte branca somente), para reduzir a contaminação do solo na hora do descarte. Trazida para o Brasil pela Basic Kitchen


A poltrona La chaise, da A Design, é replica do desenho de Charles e Ray Eames, construída em fibra de vidro com pintura automotiva



Cômoda azul com tampo de madeira Elm, trazida pela Urban



Puff colorido em tecido patchwork daUrban



Capa para iPhone feitas de silicone da Urban

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

sábado, 10 de setembro de 2011

Qual é a diferença entre os vários tipos de tinta? Como saber quando usar cada uma?

O mercado oferece uma infinidade de tipos de tintas, massas e outros produtos para aplicação em revestimenos interno e externos. As possibilidades e variações podem ser desconcertantes para o consumidor final, deixando muitas dúvidas na hora de realizar a compra desses produtos.

Por conta dessa grande variedade de opções, é importante que a pessoa que está realizando uma obra saiba algumas diferenças básicas entre os grandes grupos de tintas. Tenha em mente que não existe uma tinta para todas as superfícies e usos. A escolha do produto adequado para cada superfície e local é essencial para um bom acabamento e durabilidade de sua pintura.

A seguir iremos comentar brevemente os grandes grupos de tintas e suas principais aplicações para que fique mais claro como a diferenciação entre os produtos ocorre.

Látex PVA

O látex é talvez a tinta mais comumente encontrada atualmente, nos interiores das residências, e certamente você já ouviu falar a respeito.

O PVA vem do nome da substância usada atualmente para fabricar a tinta látex, o Acetato de Polivinila. O látex tem uma base solúvel em água e, por isso, facilita muito a vida do pintor, que pode preparar seus pincéis e rolos apenas com água. Além disso, caso a tinta espirre em algum outro revestimento, basta lavar com água.

O acabamento em látex PVA é adequado para a parte interna das residências, que podem ser limpas apenas com um pano úmido. O acabamento desse tipo de tinta é muito bom, assim como seu recobrimento da camada anterior de pintura (se ela existir). Seca rapidamente, e o odor típico de pintura é mínimo.

Porém, o produto não é adequado para áreas molhadas ou que possam receber chuva, e para recobrimentos de acabamento em alto brilho, como um corrimão, por exemplo; as superfícies pintadas com látex PVA também são mais difíceis de limpar.

Tinta acrílica

A tinta acrílica, de forma geral, tem aspecto muito similar ao do látex, também é solúvel em água e seca rapidamente. A diferença é que sua fórmula contém resinas acrílicas, o que proporciona ao produto alta impermeabilidade uma vez aplicado, tornando-o especialmente eficaz para pinturas externas.

Essa impermeabilidade também torna a tinta acrílica interessante para uso em áreas molhadas da casa, como na cozinha e lavabo. As tintas acrílicas podem ser lavadas, ao contrário do látex, que deve ser limpo apenas com pano úmido.

O acabamento tende a ser mais brilhante que o do látex, ainda que exista a versão fosca: portanto, preste atenção ao comprar para garantir o tipo de acabamento final que deseja. Outro fator importante é o custo. A tinta acrílica tenderá a ser mais cara que a látex, então cuidado com a especificação.

Tinta esmalte

O esmalte, ao contrário dos exemplos anteriores é um tipo de tinta que não é solúvel em água, visto que possui o que é chamado de “base a óleo”, material que compunha sua fórmula antigamente. Atualmente são outros produtos sintéticos que compõem a base mais comum para esse tipo de acabamento.

As tintas esmalte são especialmente boas para a utilização em superfícies de ferro ou madeira. Assim, janelas de ferro, corrimãos e estruturas metálicas leves terão um acabamento melhor e mais durável se pintados com tinta esmalte. E embora a madeira possa receber vários tipos de acabamentos, portas feitas desse material são tradicionalmente pintadas com esmalte por conta do alto nível de manuseio, visto que o esmalte permite a lavagem dessa superfície com mais facilidade.

O acabamento de esmalte é bastante peculiar e as pessoas geralmente percebem quando ele foi utilizado. Possui alto brilho, embora exista a versão fosca. Seu acabamento dá sensação de uma película formada sobre a superfície e, por isso mesmo, não é muito adequada para o uso direto na parede, porque dependendo da aplicação podem surgir bolhas ou descascamento. O custo dessa tinta é mais alto do que o das outras, por conta de seu uso mais espcífico, e em menores superfícies. A embalagem mais comum é o galão (que contém 3,8 litros do material), enquanto as outras podem ser facilmente encontradas em latas (existem latas com até 18 litros de tinta, e as pequenas, com 900 ml).

Tintas epóxi e poliuretano

As tintas epóxi e de poliuretano são sintéticas e não solúveis em água, e têm usos mais específicos, como, por exemplo, a pintura de caixas d’água. Existem ainda fórmulas para aplicação em pisos, mas dependem de mão de obra altamente especializada.

Essas tintas, que são geralmente diluídas em solvente específico e possuem catalizadores para auxiliar no processo de pintura, devem ser aplicadas sempre por mão de obra que conheça o material e os processos, para evitar que se formem bolhas, ocorra descolamento da camada de tinta ou simplesmente mau acabamento.

Como são tintas específicas para aplicação em áreas molhadas e até inundadas, como piscinas e caixas d’água, podem ser uma excelente possibilidade para banheiros, boxes, cozinhas e áreas dessa natureza, desde que harmonizadas corretamente com os outros revestimentos. Vale a pena conferir os tipos de acabamentos possíveis para fugir do revestimento cerâmico convencional de locais muito úmidos.

Além dos grupos citados acima, existem muitos outros tipos de tinta. Há as feitas com cal, e produtos de efeito, como as tintas magnetizadas, do tipo lousa e para piso; existem também as massas e texturas de muitas naturezas diferentes. E não se pode deixar de mencionar os vernizes e fundos preparadores específicos para superficies diversas (como para galvanizados ou gesso, por exemplo).

Dependendo do que se quer pintar é necessária a aplicação de vários produtos. Quando isso acontece, chamamos o processo de pintura de um “sistema”, e não simplesmente uma pintura simples como nos exemplos acima. Se você pretende realizar uma pintura em uma superfície que pareça mais complexa, sugerimos que procure um pintor muito esperiente para aconselhar qual sistema é o mais adequado.

Fonte: Fernando Forte e Rodrigo Marcondes Ferraz - Uol Casa e Imóveis